segunda-feira, 22 de junho de 2015

A Gastronomia e o turismo

A GASTRONOMIA  E  O TURISMO

Turismo, dentre inúmeras definições, pode ser conceituado de forma ampla e, segundo Mathieson e Wall, é

               “ o movimento temporário de pessoas para locais de destino externos aos seus lugares de trabalho e moradia,as atividades exercidas durante a permanência desses viajantes nos locais de destino, e, as facilidades criadas para prover suas necessidades” .

Dentre essas necessidades, saciar a fome surge como  primordial, pois dela depende a nossa própria sobrevivência.

Desde tempos imemoriais, a alimentação é uma preocupação constante da espécie humana.
Conseqüentemente, dentro da infra-estrutura turística (conjunto de bens e serviços disponibilizados ao turista) a rede gastronômica é um equipamento de apoio imprescindível à atividade.

O turismo é agente de intercâmbio entre os povos: hábitos, costumes, culturas tornam-se conhecidos e são, muitas vezes, incorporados ao modo de viver de outras comunidades, tornando-se  objeto de  atração.

Neste contexto, gastronomia é cultura, passando de  necessidade básica a fator de diferenciação, de atratividade: comidas típicas, festivais gastronômicos, dentre outros,  transcendem sua origem geográfica, tornando-se verdadeiros símbolos do destino turístico, criando no imaginário popular a associação com a boa mesa.


ADMINISTRAÇÃO DE A&B

A administração de A&B requer conhecimentos bem mais específicos do que a combinação perfeita de ingredientes: é muito mais que saber cozinhar!

O mercado formal de A&B, composto pelos restaurantes, hotéis, lanchonetes, hospitais, dentre outros, exige cada vez mais um gerenciamento alicerçado em técnicas de planejamento,  organização, liderança e controle das atividades e dos envolvidos no processo, empregando todos os recursos organizacionais a fim de atingir os objetivos estabelecidos, sejam financeiros, operacionais e de atendimento ao cliente.

A administração de meios de restauração requer, como em qualquer outra empresa, habilidades técnicas, humanas e conceituais (Chiavenato, 1987).

As habilidades técnicas compreendem o conhecimento específico das atividades operacionais nos diversos setores da empresa: é o saber fazer.

As habilidades humanas traduzem o desafio da coordenação, da comunicação e do entendimento entre as pessoas: é a capacidade para trabalhar com pessoas, compreender atitudes e motivações e exercer liderança eficaz.

Habilidades conceituais são aquelas que, efetivamente, credenciam uma pessoa a administrar um restaurante ou similar. Significa ter capacidade para enxergar o conjunto da empresa e sua relação com o meio; é a competência em realizar diagnósticos e determinar rumos para o empreendimento.

Administrar adequadamente a área de A&B significa buscar rentabilidade consistente através de uma política adequada de compras e de fixação de preços, controles de estoques, dimensionamento correto da brigada, marketing, endomarketing, segurança, etc.

Segurança significa, também, meios de proteção do patrimônio operacional, o que inclui o rendimento das vendas e das matérias-primas usadas para gera-las e os bens (edificações, equipamentos e móveis). Ações contra roubo, assalto, fogo, vandalismo e outras ameaças e perigos, devem ser preocupação constante da administração.


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