TEORIA
ESTRUTURALISTA
Síntese dos princípios válidos
das teorias Clássica, Relações Humanas e Burocracia.
A organização é considerada
sistema aberto, ou seja, estabelece relações com o ambiente no qual está
inserida.
Para os estruturalistas, a
sociedade moderna e industrializada é uma sociedade de organizações, das quais
o homem passa a depender para nascer, viver e morrer.
A teoria estruturalista estuda as organizações
concentrando-se principalmente em sua estrutura interna e em sua interação com
outras organizações.
Existem dois tipos de organizações:
v Formais: caracterizadas pelas normas, regulamentos e
estrutura hierárquica estabelecidos para atingir objetivos explícitos.
v Complexas: levando em consideração o funcionamento e
amplitude de atuação.
Conceito de homem
organizacional: aquele que está constantemente exercendo um papel diante da
organização com a qual entra em contato.
Os estruturalistas estudam as
organizações através de uma análise organizacional muito mais ampla do que a de
qualquer outra teoria anterior (restrita à fábrica).
A análise das organizações é feita
a partir de uma abordagem múltipla que leva em conta os fundamentos da Teoria
Clássica, Relações Humanas e Burocracia, envolvendo:
1-
Organização formal e informal: equilíbrio entre os
elementos racionais e não-racionais do comportamento humano.
2-
Recompensas salariais e materiais em patamar similar às
recompensas sociais e simbólicas.
3-
Diferentes enfoques de uma organização: modelo
racional (tendo em vista os objetivos organizacionais); modelo natural
(aparecimento da organização informal).
4-
Diferentes níveis da organização: institucional, gerencial e
técnico.
5-
Diversidade de organizações: a teoria estruturalista ampliou o
campo da análise da organização, incluindo uma maior variedade de organizações.
6-
Análise interorganizacional: fenômenos externos
interferindo no funcionamento e interface das organizações.
Os conflitos são elementos geradores das mudanças e
desenvolvimento.
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